Fim de ano chegando e, depois de um 2020 de isolamento, finalmente poderemos reencontrar nossas famílias e amigos com maior segurança para comemorar as festividades de dezembro.
E neste contexto, a dimensão afetiva da alimentação envolve criar momentos de encontro, cozinhar para o outro, gerar conversas e trocas que contribuem para o fortalecimento de laços. Em datas comemorativas, como as de final de ano, esses momentos sempre ficam guardados na nossa memória de alguma maneira e a alimentação tem uma grande participação na construção desse momento.
Quer saber mais sobre como essa tradição familiar influencia na alimentação? Então acompanhe o conteúdo que a MasterSense preparou a seguir:
Tradição alimentar
O cunho familiar do Natal foi instituído no século XIX na Europa, onde as famílias se reuniam para uma ceia completa no dia 24 ou para um almoço no dia 25, tradição que acabou chegando no Brasil e há muito tempo faz parte da nossa cultura. Começamos a imaginar como será a nossa ceia já no mês de novembro, pensando onde estaremos, quem estará conosco e, claro, o que vamos comer.
Como colocado pela Mintel, a tendência “unidos pela comida” despertou a necessidade das pessoas de se sentirem únicas e especiais, com o desejo de participar de comunidades de indivíduos que se conectam.
Encontrar pontos comuns de interesse através do que comemos e bebemos, inclusive nos permite a criação de vínculos com nós mesmos e com os outros.
A ceia de Natal é um excelente momento para explorarmos nossa criatividade, colocarmos atenção àquilo que ingerimos, compartilhar, despertar sensações e nos reconectarmos com quem éramos antes da pandemia e com quem nos tornamos hoje. Sem contar a reconexão com pessoas e com experiências que fazem parte do nosso bem-estar social e mental.
Como os momentos em família no fim de ano podem gerar oportunidades?
Dessa maneira, é válido aproveitar a data para preparar aquela receita especial, trazer uma sobremesa que a família sempre elogia e usar as comidas e bebidas como ferramentas de diversão e socialização dos mais novos aos mais velhos.
Da mesa mais simples à mais elaborada, seja ela liberada antes ou depois da meia-noite, o que importa não necessariamente é se temos peru, panetone ou arroz com uva passa, mas sim o poder e o simbolismo que essa mesa transfere em celebração com os indivíduos ao seu redor num momento único e, com certeza, marcante.
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Escrito por: Carla de Oliveira