Extraído da polpa do fruto da palmeira oleaginosa Elaeis guineensis por métodos físicos (prensagem mecânica) sem uso de solventes ou outras substâncias químicas. O refino é feito de forma natural (fisicamente) e são usados apenas produtos naturais no seu processamento (ácido cítrico e terra não ativada). Isso difere dos processos convencionais de refino químico que usam soda cáustica para a neutralização dos ácidos graxos livres. No refino físico do óleo de palma, os ácidos graxos livres são removidos por destilação.
As gorduras de palma apresentam estado físico semisólido à temperatura ambiente. Possuem composição peculiar de ácidos graxos com cerca de 50% de ácidos graxos saturados, 40% de monoinsaturados e 10% de poli-insaturados, o que descarta a necessidade do processo de hidrogenação artificial, tornando-as naturalmente livres de ácidos graxos trans.
Devido à presença de antioxidantes naturais (tocotrienóis) e seu baixo teor de ácido linolênico (C18:3), esse óleo é altamente estável a oxidação.
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